Rosilene Araújo de Oliveira, 55 anos, foi presa por ser suspeita de envolvimento no latrocínio que resultou na morte do PM Ildônio José da Silva, morto em agosto de 2018. A mulher foi presa durante o cumprimento de um mandado de prisão expedido pela Delegacia de Polícia Civil de Caraúbas. Ao todo, cinco pessoas envolvidas no crime estão presas.
Rosilene foi a principal responsável por esconder no sítio que mora, conhecido como Brasília, os autores do crime, bem como os integrantes de uma facção criminosa oriunda do Rio Grande do Norte. A propriedade está localizada na Zona Rural de Caraúbas.
Segundo a Polícia Civil, um dia após a morte de Ildônio, Rosilene tentou dar cobertura ao filho, Aleilson Melquiades de Oliveira, e Luís Felipe de Lima, para fugirem da cidade e não serem presos. No entanto, eles foram detidos e presos pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Os agentes informaram que mesmo em prisão domiciliar, Rosilene continuou cometendo crimes. A suspeita foi conduzida à Cadeia Pública Mário Negócio, em Mossoró, onde está à disposição da Justiça.
Relembre o caso
Ildônio José, 43 anos, foi o 21º PM assassinado no RN, em 2018. O policial militar foi morto na cidade de Caraúbas, a 301 quilômetros de Natal. Ele estava viajando de um ônibus que foi alvo de um assalto, na BR-117, com destino a Mossoró. Em meio ao assalto, o agente foi reconhecido como policial e em seguida assassinado.
Do OP9.
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