De acordo com o porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, na capital federal o presidente tinha como destino o Palácio da Alvorada e não havia previsão de compromissos no dia.
Segundo o último boletim médico, de terça-feira (12) à noite, o presidente mantinha boa evolução clínica, estava afebril, sem dor abdominal e com o quadro pulmonar em resolução.
Ele segue uma dieta leve e com suplemento nutricional. Bolsonaro estava internado desde o dia 27 de janeiro, para a retirada da bolsa de colostomia e a reconstrução do trânsito intestinal.
Após os 17 dias de internação, o presidente passará por um período de descanso e, lentamente, vai retomar os compromissos, de acordo com a autoavaliação de seu bem-estar, informou o porta-voz. Bolsonaro será acompanhado pela equipe médica da Presidência, com enfermeiros e fisioterapeutas.
O porta-voz Rêgo Barros ainda desmentiu boatos postados nas redes sociais sobre a incidência de câncer, infecção hospitalar e outras complicações que não sejam normais no tipo de cirurgia a que Bolsonaro foi submetido.
No Twitter, Bolsonaro agradeceu a oportunidade de retomar o trabalho em “plena normalidade” e alfinetou o PSOL com o episódio da facada.
“Foram 3 cirurgias e mais de 1 mês no hospital nestes últimos 5 passados. Finalmente deixamos em definitivo o risco de morte após a tentativa de assassinato de ex-integrante do PSOL. Só tenho a agradecer a Deus e a todos por finalmente poder voltar a trabalhar em plena normalidade”, postou o presidente.
O Sul.
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