Crime aconteceu em dezembro de 2017. Empresária perdeu controle do carro após ser baleada em Campina Grande (Foto: Reprodução/TV Paraíba) |
"Nossas investigações nos levaram a informação de que ele estaria aqui no Rio Grande do Norte. Chegamos até ele escondido em uma casa no bairro de Nossa Senhora da Apresentação, e cumprimos o mandado de prisão preventiva", explicou a delegada Ana Paula Diniz.
Ainda segundo a delegada, o suspeito será levado para a Paraíba.
Primeira prisão
Um homem de 24 anos foi preso cinco dias depois do crime, em Campina Grande. “Apesar de ter sido reconhecido, o homem nega a autoria do fato e não nos ajuda com relação ao seu comparsa. Por isso a investigação ainda se aprofunda mais. Temos trabalhado na participação de outras pessoas. Com relação aos funcionários da empresa [terem participação no crime], a gente continua com a investigação, mas até então não existe nenhuma informação que leve a crer diretamente a isso. Agora por ser cedo pra dizer isso”, disse a delegada Ellen Maria.
Um homem de 24 anos foi preso cinco dias depois do crime, em Campina Grande. “Apesar de ter sido reconhecido, o homem nega a autoria do fato e não nos ajuda com relação ao seu comparsa. Por isso a investigação ainda se aprofunda mais. Temos trabalhado na participação de outras pessoas. Com relação aos funcionários da empresa [terem participação no crime], a gente continua com a investigação, mas até então não existe nenhuma informação que leve a crer diretamente a isso. Agora por ser cedo pra dizer isso”, disse a delegada Ellen Maria.
Suspeito de matar empresária foi apresentado pela Polícia Civil em Campina Grande (Artur Lira/G1) |
Segundo os policiais, a vítima não reagiu à abordagem do assaltante. O vidro do veículo dela estava fechado, a empresária ficou nervosa e não conseguia abrir, após ser rendida pelo suspeito. Ele então atirou no vidro e acabou atingindo a mulher.
O crime
"Ela ficou em pânico, porque quem tem uma arma de fogo apontada contra si fica em pânico, e ela não conseguia abrir a porta do veículo. Tratava-se também de uma pessoa idosa. Ele [o suspeito] ficou forçando a porta e a porta não abria. A partir daí ele decidiu disparar contra o vidro do veículo, numa decisão totalmente desastrosa, que comprometeu a vida dessa pessoa. Não houve uma reação dela em dizer: “não abro” ou qualquer outra coisa”, explicou a delegada.
"Ela ficou em pânico, porque quem tem uma arma de fogo apontada contra si fica em pânico, e ela não conseguia abrir a porta do veículo. Tratava-se também de uma pessoa idosa. Ele [o suspeito] ficou forçando a porta e a porta não abria. A partir daí ele decidiu disparar contra o vidro do veículo, numa decisão totalmente desastrosa, que comprometeu a vida dessa pessoa. Não houve uma reação dela em dizer: “não abro” ou qualquer outra coisa”, explicou a delegada.
G1 RN.
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