A oposição a Dilma Rousseff critica, em reservado, a omissão do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), diante da crítica feita pela presidente em entrevista a veículos de imprensa internacional afirmando que o país tem um “veio golpista” adormecido, e que ele estaria se manifestando agora no processo de impeachment contra ela.
“Tudo foi aprovado e está regrado pelo STF, mas seu presidente parece não ver e não querer defender as decisões do Poder que preside”, disse à coluna um dos principais apoiadores de Michel Temer.
Os partidos de oposição, com PMDB e PSDB à frente, soltaram na terça-feira nota de repúdio às declarações de Dilma em que reafirmam a constitucionalidade do rito de impeachment. A nota foi vertida para o inglês e distribuída à imprensa internacional.
Temer acionou ainda emissários para conversarem com organismos e embaixadas estrangeiras para rebater o discurso do golpe. Um deles foi o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), que viajou aos EUA a pedido do vice para fazer o contraponto à versão do governo.
A oposição a Dilma Rousseff critica, em reservado, a omissão do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), diante da crítica feita pela presidente em entrevista a veículos de imprensa internacional afirmando que o país tem um “veio golpista” adormecido, e que ele estaria se manifestando agora no processo de impeachment contra ela.
“Tudo foi aprovado e está regrado pelo STF, mas seu presidente parece não ver e não querer defender as decisões do Poder que preside”, disse à coluna um dos principais apoiadores de Michel Temer.
Os partidos de oposição, com PMDB e PSDB à frente, soltaram na terça-feira nota de repúdio às declarações de Dilma em que reafirmam a constitucionalidade do rito de impeachment. A nota foi vertida para o inglês e distribuída à imprensa internacional.
Temer acionou ainda emissários para conversarem com organismos e embaixadas estrangeiras para rebater o discurso do golpe. Um deles foi o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), que viajou aos EUA a pedido do vice para fazer o contraponto à versão do governo.
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