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terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Associações da PM seguem protesto enquanto aguardam notificação do TJRN.

De acordo com a Associação dos Oficiais Militares Estaduais do RN (Assofme) e a Associação dos Subtenentes e Sargentos Policiais Militares e Bombeiros Militares do RN (ASSPMBMRN) as notificações ainda não foram entregues por parte do Tribunal de Justiça do Estado.
“Nós ainda não fomos formalmente citados. Houve um contato do oficial de justiça para fazer a entrega. Caso sejamos notificados hoje realizaremos uma assembleia amanhã para deliberar sobre o retorno as atividades”, informou o presidente da Assfome, o major Antoniel Moreira.
A situação se repete junto a ASSPMBMRN, que informou por seu presidente o subtenente Eliabe Marques, que espera a chegada da notificação para deliberar junto aos seus associados em assembleia.
“Nós temos previsão de que a notificação seja entregue às 11h30. Após a chegada iremos sentar com nosso departamento jurídico para estudar o teor da ordem e realizaremos uma nova assembleia com a categoria”, comentou o presidente da ASSPMBMRN.
Deflagrada na terça-feira (19), a Operação “Segurança com Segurança” exige o pagamento em dia dos salários, além de viaturas, materiais de proteção e armas em condições adequadas de uso. Desde o início da paralisação que o Governo do Estado tenta, na Justiça, obrigar os policiais a voltarem ao trabalho nas ruas, alegando que a paralisação é uma greve disfarçada.
Na quinta (21), o desembargador Dilermano Motta, do TJ, negou pedido feito pela Procuradoria-Geral do Estado para suspender a paralisação feita pelas polícias Civil e Militar. Nesta sexta (22), o governo fez um novo pedido para que o TJ considerasse ilegal a paralisação dos policias, fato que foi novamente negado, porém na véspera de Natal.
Por outro lado a magistrada alertou o Governo pela falta de cumprimento com a categoria e pede entendimento. Ela também publicou na decisão que em caso de descumprimento, as associações e sindicatos podem ser penalizadas com multas diárias e os valores vão de R$ 2 mil a R$ 30 mil.
A Secretaria de Segurança do Estado (Sesed) registrou cerca de 250 crimes somente na região metropolitana da capital potiguar, a maioria envolvendo casos de arrombamento e roubo de veículos.
Do: portal no ar.

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