Em sua negociação com os procuradores do Rio de Janeiro, Eike Batista já definiu o cardápio da delação premiada que pretende fazer.
Além de Lula e Sete Brasil, o menu compõe-se de itens variados.
Eike promete contar sobre propinas dadas ao onipresente Sérgio Cabral para liberações de seus projetos nos órgãos ambientais.
Diz que falará sobre a propina que deu a Eduardo Cunha e a Lúcio Funaro para que o FI-FGTS investisse R$ 750 milhões na LLX (atual Prumo).
Quer detalhar ainda a propina que deu a congressistas para que a lei que legaliza os cassinos seja aprovada.
E também acusará seus ex-executivos Paulo Mendonça e Marcelo Torres de comandarem um esquema de manipulação na bolsa com ações de empresas do grupo X.
Por enquanto, não é ainda um cardápio que adoce a boca dos procuradores.
O Globo.
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