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quinta-feira, 26 de abril de 2018

ITEP não tem previsão para identificar corpo que pode ser de Iasmin Lorena.

A polícia ainda não pode afirmar se o corpo encontrado nessa terça-feira, dentro de uma casa em construção, situada na rua José Acácio de Macêdo, na Redinha, é da estudante Iasmin Lorena Pereira de Melo, 12 anos, desaparecida desde o dia 28 de março passado. Devido ao avançado estado de decomposição do cadáver, a única forma de identificação humana será possível através da análise direta do ácido desoxirribonucleico (DNA).

Na manhã desta quarta-feira, os pais da adolescente estiveram no Instituto Técnico e Científico de Perícia (ITEP), mas não conseguiram reconhecer o corpo, através de fotografias, como sendo da filha. Nesta quinta-feira, eles deverão voltar ao instituto para fazer a coleta de saliva que será usada na extração do DNA.
De acordo com o diretor geral do Instituto Técnico e Científico de Perícia (ITEP), Marcos Brandão, que não quis revelar a estatura, peso e sexo do corpo, a identificação por meio do exame necropapiloscópico (digitais) não foi possível, já que Iasmin não possuía RG, apenas certidão de nascimento. Outro exame descartado foi o da arcada dentária, pois a adolescente não possuía ficha odontológica. “É um processo complexo, haja vista que o cadáver estava já no período de esqueletização. Faremos, portanto, o cruzamento da linhagem do DNA desse corpo com o DNA dos pais de Iasmin para analisar a compatibilidade genética”, explicou.
Veja na integra em agorarn.com

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