Desde o início do caos instalado no sistema prisional do Amazonas, no início da tarde de ontem, domingo (1º), com fuga de presos e rebelião com chacina, muitos familiares de detentos reclamaram da falta de informações por parte das autoridades.
No início da tarde desta segunda-feira (2), a informação começou a chegar. E da pior maneira possível. Amontoados no Instituto Médico Legal (IML), a verdadeira vontade dos familiares era de que os nomes de seus filhos, esposos, irmãos, pais, qualquer parentesco que fosse, não fossem chamados.
Mas muitas tiveram que descobrir ali, no aperto e debaixo de chuva, que seus parentes estavam mortos. Um funcionário do IML chamava o nome do morto e os familiares eram autorizados a entrar no instituto. O que se via entre as famílias era dor e sofrimento, como mostram as fotos de Antônio Lima.
A Critica.
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