De acordo com uma prima da vítima, Mirian Farias, Nara fez a sessão de bronzeamento na cobertura da clínica e ficou deitada em cima de uma maca de massagem. A sessão, que deveria durar no máximo uma hora e 20 minutos se estendeu por mais de quatro horas. “Não a orientaram a passar filtro solar, e a mulher [que atendia Nara, na clínica] não a molhava com frequência. Isso causou uma desidratação muito violenta”, disse Mirian. Segundo ela, a prima não bebeu água durante todo o procedimento. “Ela falou com a dona da clínica sobre os danos que o bronzeamento tinha causado e que ela deveria ajudar a pagar os medicamentos e a hospitalização, mas ela fez pouco caso e não quis ajudar.”
Nara teria encontrado a Belo Bronze após uma busca simples na internet, sem referências de conhecidos. Em um perfil divulgado em uma rede social, a clínica anuncia “bronzeamento natural e produtos 100% autorizados pela Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária]”. Segundo Mirian, a prima foi atraída por imagens “bonitas e bem tratadas” e pelo preço, de 60 reais por sessão.
Após o bronzeamento, Nara teria relatado que imóvel da clínica também aparentava ser um hotel. “Enquanto ela se bronzeava, um cliente agradeceu a hospitalidade. Um homem não agradeceria um bronzeamento”, comentou Mirian.
Após o bronzeamento, Nara teria relatado que imóvel da clínica também aparentava ser um hotel. “Enquanto ela se bronzeava, um cliente agradeceu a hospitalidade. Um homem não agradeceria um bronzeamento”, comentou Mirian.
A Agência de Fiscalização esteve no local, mas não encontrou macas ou equipamentos da suposta clínica. “Era uma casa normal. A moradora nos informou que havia uma mulher que trabalhava na sacada e que a clínica seria lá, mas essa pessoa já tinha deixado o local”, informou o órgão. O caso aconteceu em Brasília.
Com informações de o sul
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