Descarte do lixo feito em matas, esgotos despejados a céu aberto sem nenhum tipo de tratamento e aparelhos sonoros ligados em alto volume. A Área de Proteção Ambiental (APA) da Barra do Rio Mamanguape foi criada em 1993 com o objetivo de ser um espaço reservado a manutenção da biodiversidade do Litoral Norte da Paraíba, mas 20 anos após sua criação, a área convive com problemas ambientais comuns às das áreas que passaram por urbanização.
Mel Luna, moradora e pesquisadora em Lagoa de Praia, região da APA que pertence ao município de Rio Tinto, relata que o principal problema é com o descarte dos resíduos sólidos. Ela conta que a prefeitura não disponibiliza uma coleta contínua de lixo nas áreas mais afastadas e a população acaba descartando os resíduos nas matas ou na queima dos resíduos sólidos ou orgânicos, como o palhas de coqueiro.
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