O relatório da polícia federal americana era ‘sucinto’, segundo o procurador, mas apontava para os investigados e advertia sobre o radicalismo deles. “Veio do FBI a informação. (...) Eles mandaram um relatório bem sucinto. Tais pessoas merecem investigação, atenção maior”.
“Com base nesses elementos iniciais, foi feita uma investigação pelas autoridades policiais brasileiras para identificar grupos em redes sociais que disseminavam ideias do Estado Islâmico. Identificados esses grupos, foram feitos pedidos de quebras de sigilos de dados. Então teve conversas que incentivavam a participação, a integrar o Estado Islâmico, e vinham divulgando, promovendo a ideia da realização de atentados terroristas”, disse Miron.
A Operação Hashtag expediu 12 mandados de prisão temporária. Dois dos suspeitos continuam foragidos. Segundo as investigações, o grupo exaltava as ações terroristas do Estado Islâmico e falavam sobre intenções de realizar atos durante a Olimpíada do Rio de Janeiro.
O procurador disse ainda que há outras pessoas que não foram presas e continuam sendo investigadas, mas que aparentemente elas não representam perigo como as pessoas que tiveram mandados de prisão expedidos.
Com informações do Diário do Poder.
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