Um total de 25 empreendimentos de geração, proveniente de nove diferentes proprietários, comercializaram energia no leilão de energia nova A-4. Juntos, esses projetos somam 674,5 MW de potência, ou 228,7 MW médios de garantia física, e consumirão investimentos de R$ 4,286 bilhões. Quando estiverem prontos e iniciarem o fornecimento, o que deve ocorrer em janeiro de 2021, receberão, juntos, uma receita fixa anual de R$ 272,92 milhões.
A fonte eólica comercializou dois projetos, da Voltalia. A empresa conseguiu contratar seus projetos Vila Paraíba II e Vila Paraíba III, localizados no Rio Grande do Norte, que somam 64 MW de potência, a um preço médio de R$ 108/MWh. Os projetos exigirão investimentos de R$ 357,36 milhões.
O maior número de projetos é de fonte solar: um total de 20 projetos, de 5 proprietários diferentes – AES Tietê, EGP Energia, Solatio, Salgueiro e Solar do Sertão – que vão desenvolver usinas fotovoltaicas nos estados de São Paulo, Piauí, Pernambuco e Bahia. Juntos, esses projetos possuem 574 MW de potência e exigirão investimentos de R$ 3,854 bilhões. O preço médio final do leilão para essa fonte foi de R$ 145,68/MWh
Na fonte térmica, a Jalles comercializou energia proveniente de uma usina térmica a biomassa de cana de 25 MW de potência localizada em Goiás, ao preço de R$ 234,92/MWh. O projeto exigirá R$ 44,160 milhões em investimentos.
Por fim, na fonte hídrica, Enervix e Fochink conseguiram negociar contratos. A primeira viabilizou a construção de uma central geradora hidrelétrica (CGH) no Rio Concórdia (ES) de 1,512 MW de potência, ao preço de R$ 179/MWh. Já a Fochink comercializou energia de uma Pequena Centras Hidrelétrica no Rio Buriti (MT) com 10 MW de potência, vendendo energia ao preço de R$ 182,05/MWh.
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