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terça-feira, 31 de maio de 2016

Jovem vítima de estupro coletivo poderá mudar de nome.

A jovem de 16 anos que supostamente sofreu um estupro coletivo em uma favela da Praça Seca, na Zona Oeste do Rio, poderá mudar de nome. De acordo com o secretário Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, Paulo Melo, a coordenação do Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAM) está avaliando a possibilidade da adolescente alterar sua identidade, já que vem recebendo ameças, inclusive de outros estados.

Em rápida conversa com a equipe do DIA, na Cidade da Polícia, o secretário disse que conversou com a jovem por cerca de uma hora nesta segunda-feira e ficou "impressionado com a maturidade que ela demonstrou". Ele ainda fez uma crítica aos que julgam o caso somente pela ótica do estupro. "As pessoas se prendem muito ao estupro, no sentido da conjunção carnal, mas o vídeo em si já é uma agressão bárbara", disse.
Logo que chegou à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), em 1991, Paulo Melo, então deputado estadual, presidiu a CPI do extermínio de menores no Rio de Janeiro e na Baixada Fluminense.

Os jovens Raí de Souza, de 22 anos, e Lucas Perdomo Duarte Santos, 20 anos, que seriam encaminhados para o presídio Bangu 10, prestarão novo depoimento novo depoimento na Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV), unidade responsável pelas investigações do caso.
Com informações o Dia. 

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