Mas nada disso derrubou o Atlético-PR, que se fortaleceu. A decisão foi justamente para o fundamento em que o Junior mostrou dificuldade, as penalidades, e aí o time paranaense brilhou: converteu quatro de suas cinco cobranças e viu o adversário desperdiçar duas, explodindo a festa da torcida nas arquibancadas e deixando a taça na Arena da Baixada.
SAIU NA FRENTE!
O Atlético-PR teve no início da partida a postura que dele se esperava: marcando por pressão e ocupando o campo de ataque. O primeiro chute foi aos cinco minutos, quando Nikão arriscou em cobrança de falta, Pablo desviou de cabeça e assustou Viera. A resposta do Junior veio aos 13, quando Barrera recebeu na meia-lua e jogou por cima.
O Atlético-PR teve no início da partida a postura que dele se esperava: marcando por pressão e ocupando o campo de ataque. O primeiro chute foi aos cinco minutos, quando Nikão arriscou em cobrança de falta, Pablo desviou de cabeça e assustou Viera. A resposta do Junior veio aos 13, quando Barrera recebeu na meia-lua e jogou por cima.
Renan Lodi, também de fora da área, ainda tentou aos 23, mas o primeiro gol tinha que ser de Pablo. Ameaçado de não estar em campo por um problema físico, o destaque do Atlético-PR na temporada correspondeu aos 26, quando aproveitou sobra, tabelou com Raphael Veiga e finalizou com categoria, sem chances para o goleiro.
Por futebol do interior.
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