O faccionista Ricardo Medeiros revelou neste sábado (16), em entrevista ao portalnoar.com.br, que as ações do Ministério Público do Trabalho contra o Grupo Guararapes configuram “claro assédio”.
Segundo ele, desde o final da década de 1990, as facções têxteis têm se instalado na região. “Nunca se ouviu falar de qualquer ação do MPT sobre as facções. Foi só a Guararapes entrar no Pro-Sertão, e passar a comprar dessas facções, que o MPT nos descobriu e passou a fazer exigências inconsequentes”, destacou Medeiros.
Ainda segundo ele, o trabalho das facções está ameaçado pela exigência do MPT para que a Guararapes absorva os trabalhadores.
“Como nós, pequenos produtores ficamos? É tão claro o assédio que o MPT não quer punir as facções que tiveram irregularidades, mas quer punir a Guararapes”, enfatizou Medeiros.
portal no ar.
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