Como relógios que andam para trás, o Sistema Prisional potiguar não apresentou, em um ano sob estado de calamidade, progresso. Depois de quase R$ 7,3 milhões gastos na recuperação de 14 unidades prisionais destruídas nas rebeliões simultâneas de março do ano passado, mudanças na alta cúpula da Segurança Pública e na Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania (Sejuc), o número de fugas não regrediu, mortes inexplicadas dentro das unidades prisionais aumentaram em mais de 650% em 2015 e este ano, o número de presos fugitivos das carceragens potiguares já soma mais da metade de todos que escaparam ao longo do ano passado. A solução, segundo a Sejuc, está na cogestão dos presídios com a iniciativa privada, o que deverá ocorrer ainda este ano, mas ainda sem custo mensurado.
Com informações da Tribuna do Norte.

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