Na segunda-feira (21), um ato organizado pelo Centro Acadêmico da Faculdade de Economia e Administração, que pedia o impeachment da presidente, terminou em conflito entre seus apoiadores e manifestantes defensores do Partido dos Trabalhadores – estudantes pró-Dilma, que estavam no campus e nos bares ao redor e resolveram responder às ofensas bradadas pelos anti-PT em um caminhão de som. A situação ficou mais tensa quando a Polícia Militar foi chamada para intervir, usando bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral para dispersar os manifestantes.
Dois dias depois, universitários da Universidade Presbiteriana Mackenzie defensores do governo federal voltaram a protestar no local onde ocorreu um dos mais conhecidos confrontos da ditadura militar, a Rua Maria Antônia, na região central de São Paulo. Às vésperas da instalação do Ato Institucional Número 5, o mais severo do regime, em 1968, estudantes da mesma instituição protagonizaram uma batalha contra alunos da Universidade de São Paulo (de esquerda), cujo saldo foi uma morte, dezenas de feridos e o prédio da Faculdade de Filosofia da USP incendiado.
IG
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