Há quem não tenha dificuldade com a Matemática. Uma grande parte, no entanto, ainda a vê como um enigma sem solução. Mesmo com as diferentes percepções, todos os 5,5 milhões de brasileiros que farão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em novembro terão que encarar a disciplina para receber uma boa pontuação.
Para aqueles que estão começando a estudar agora, um estudo intensivo com os principais assuntos deve ser feito até próximo à prova. E os professores dão a dica: além de estudar bastante, é preciso fazer simulados, ver as provas anteriores e ter sempre cuidado com o tempo.
“Para esses alunos, focar nos assuntos que mais caem, fazer provas dos anos anteriores, simulados e preparar a gestão do tempo é superimportante. A melhor estratégia nesse ponto é, na hora da prova, fazer as questões fáceis e deixar as difíceis para o final. É preciso gerenciar muito bem o tempo da prova, que tem 90 questões. É preciso ainda marcar o gabarito com muita tranquilidade”, apostou o professor do colégio e pré-vestibular Bernoulli Léo Santana. O professor ainda lembrou que os alunos ganharam 30 minutos a mais no segundo dia.
O professor Cláudio Barreto, conhecido como Tio Chico, que é do Instituto Dom de Educar, da Rede FTC, orienta que os retardatários iniciem os estudos com a proporcionalidade: razão, proporção, regra de três, progressão aritmética, juros simples e função de primeiro grau. “Com isso, ele vai pegar um grande leque da prova”.
O professor afirmou que o próximo passo é estudar análise combinatória, probabilidade e suas teorias, estatística, geometria plana e espacial.
Os assuntos que mais caem
Para aqueles que não começaram a estudar para o Enem ainda, os professores de matemática Léo Santana, do Bernoulli, e Claudio Barreto, do FTC, listaram os assuntos que deverão cair na prova.
“Com certeza, cai resolução de problemas, as equações de 1º e 2º grau; os problemas de raciocínio lógico como regra de três e porcentagem; as funções de 1º e 2º grau exponencial; análise combinatória e probabilidade com raciocínio lógico e interpretação; gráficos e infográficos com estatística; geometria plana e espacial, entre áreas e volumes; além da trigonometria, principalmente a do triângulo retângulo e progressão aritmética e progressão geométrica”, listou Léo Santana.
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