O vencedor será decidido de acordo com uma combinação de critérios: 50% nos votos de capitães e treinadores de todas as seleções do mundo. A outra metade será a somada entre o voto popular (25%), além de outros 200 jornalistas que serão escolhidos em todos os seis continentes, fechando os outros 25% restantes.
A participação na Eurocopa de 2016 colocou três técnicos entre os dez finalistas: Fernando Santos, que foi campeão por Portugal, além de Deschamps (vice pela França) e Coleman, que caiu na semifinal com uma campanha inédita do País de Gales.
Além da Euro, a decisão da Liga dos Campeões também merece destaque na premiação da Fifa. Zidane, que logo em sua primeira temporada levou o Real Madrid ao título, terá como concorrente Diego Simeone, que ficou com o vice-campeonato em Milão com o Atlético de Madrid. O título inédito da Premier League com o Leicester também foi fundamental para Claudio Ranieri aparecer entre os dez finalistas.
Como forma de demonstrar a força das suas respectivas ligas, só Inglaterra e Espanha têm treinadores de clubes entre os dez finalistas. Mas vale lembrar que o Manchester City foi buscar Pep Guardiola no Bayern de Munique, e o espanhol está no início do seu trabalho na Premier.
Do Globo Esportes.
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